quinta-feira, março 25, 2010

Ai de quem não for estúpido de vez em quando




E essa alegria inconstante

O sorriso meio que bobo

As horas que voam...

Sentir isso de novo...

É estupidez

Mas ai de quem não for estúpido de vez em quando.

Só vai poder dizer que não tentou.

Só vai poder sofrer por não saber...






"Agora o que vamos fazer? Eu também não sei..." ♪♫

2 comentários:

  1. Nem gosto de muito de poema mas gostei dos seus. Sem rodeios e floreios, direto ao ponto.
    Realmente se ve que é um negócio que vem das entranhas. Tu tem isso, entranhas...
    Muito bons!

    Gostei muito do "Sem lar" e do "Pássaro da Gaiola". Depois vou ler os outros.

    Obrigado pelo comentário lá no meu blog. Tô seguindo o seu

    ResponderExcluir

Comente